Sobre TV, as dores e delícias de trabalhar no veículo. E claro, assuntos que estão fora do ar!
8 de maio de 2010
Eis a transição - parte II
Falei no post anterior sobre a transição de estudante para jornalista formado e de estagiário para profissional. Bom, confesso que se consegui esse emprego como produtora de TV é fruto dos meus estágios. Em 2008, no quinto período, comecei um estágio em uma TV local aqui na minha cidade (BH). Lá, fui estagiária de produção por 1 ano e 3 meses. Trabalhei em dois programas e tive as maiores aulas. Encarei com seriedade o estágio e cheguei a assumir a produção de um dos programas sozinha por três vezes. Experiência incrível! Em função do meu esforço, depois que saí de lá, permaneci com os contatos. Até que cheguei ao responsável pela oportunidade dada depois de formada. Segundo o responsável, a postura que tive no estágio foi decisiva para me contratar. Referências disseram que eu tinha uma postura de profissional e não de estagiária. E de fato, encarava com profissionalismo mesmo. Queria aprender sempre, entender tudo, gostava de sair para as externas, fiz muitas matérias só com offs, acompanhava as edições...e por aí vai. Tudo isso ajudou-me a colher bons frutos hoje. Trabalhava em casa, além horário, tudo para sair perfeito. Aliás, o que tenho aprendido na profissão e em TV: tudo deve ser e sair perfeito. E digo: vale a pena ser um estagiário comprometido, interessado, às vezes, deixar de lado a faculdade e dedicar-se mesmo ao estágio. Além do profissionalismo. Entrar no estágio pensando que aquele pode ser futuro emprego. Isso fez-me ser a estagiária que fui. Está aí a dica: faça um bom trabalho e deixe que as pessos veem. Na hora em que precisei, alguém tinha visto e deu a oportunidade.
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