18 de maio de 2009

Moda para jornalistas

Você é estudante de jornalismo e seu interesse é saber como se vestir. Pois bem, a dica é de como um jornalista deve se vestir para aliar harmonia e credibilidade, sem "ficar de fora" das tendências. As dicas são de umas das maiores consultoras de moda para jornalistas, Regina Martelli.
Desde 1996, a jornalista Regina Martelli empresta os conhecimentos que tem em moda para vestir apresentadores e repórteres da TV Globo e afiliadas. Quando uma apresentadora surge com uma nova composição é a consultora que está por trás da inovação.
Responsável pela consultoria de moda do jornalismo da Globo, a principal função de Regina é aliar harmonia e credibilidade com uma imagem contemporânea. E como televisão é imagem, os olhos atentos do público passeiam pelos mínimos detalhes de quem está apresentando as notícias.
Regina também cuida do visual dos repórteres de rede de todas as afiliadas da emissora e presta assessoria aos telejornais locais do Rio e São Paulo. ‘‘Se uma pessoa do Amapá precisa fazer uma matéria para o Jornal Nacional, é necessário que esteja dentro do padrão da casa’’, explica.
O chamado ‘‘padrão global’’ inclui camisas bem cortadas e ternos quase obrigatórios, que são emprestados de sofisticadas grifes para as apresentadoras.
No caso de repórteres e dos homens que apresentam, todas as roupas são compradas. Para Regina, o terno é a roupa mais simples para que se esteja bem vestido em qualquer temperatura. Se a repórter estiver embaixo do sol com alcinhas, basta colocar um blazer, fazer a passagem elegante e depois tirar. ‘‘É muito prático’’, argumenta.
Mas sob um calor tropical nordestino e um rigoroso inverno do Sul, o figurino tem de ser rigorosamente fiscalizado para que o telespectador não tenha a impressão de que está assistindo reportagens de outros países em pleno território nacional. O figurino de quem está no Sul não pode parecer da Groelândia. E quem está no Nordeste não pode passar a sensação de que mora no Caribe.
Além das questões climáticas, outro problema enfrentado pela consultora são as inadequações explícitas de figurino, como estampas e texturas.



É óbvio que para os jornalistas atuantes na TV, principalmente, repórteres e apresentadores, uma boa imagem, um bom figurino são indispensáveis. Mas será que esses critérios são válidos ou obrigatórios para os jornalistas que atuam nos bastidores da TV, do rádio, da internet ou do impresso?
Eu, pelo menos, acredito que essa é uma decisão pessoal. Cabe a cada um vestir-se "garbosamente" ou não.

6 de maio de 2009

Ele é "fantástico"

Sabe aquelas pessoas, no caso celebridades, que você olha e fala: "Sou fã"! Pois é, isso acontece quando vejo o Zeca Camargo. Tem jornalistas, principalmente, que você aprende a admirar na academia. No meu caso foi Ricardo Kotscho. No segundo período, li alguns capítulos de "A prática da reportagem". Depois de alguns meses, por meio de uma amiga (Elisandra Amâncio) conheci mais o trabalho de Kotscho. Em 2008, fui ao lançamento do livro "Uma vida nova e feliz...", depois desse encontro fiquei mais fã, ainda. Em seguida, li "Do golpe ao Planalto" e fiquei mais encantada com a história de Ricardo como jornalista. Sem contar que ele é uma gracinha de pessoa. Como se fosse o vovô que você sempre quis ter. Voltando ao Zeca, minha admiração por ele é desde 2003, mais ou menos, quando comecei a acompanhar o "Fantástico" com mais "rigor".
Quando o conheci, pessoalmente, em 2007, no lançamento do livro "Novos Olhares", eu pensei: "Ele é fantástico mesmo"!. Como jornalista, como escritor e como um cara que adora dividir e disseminar conhecimento. Tive certeza disso, ontem, no lançamento do livro "Isso aqui é seu"!. Mais uma vez um bate-papo super gostoso e com uma troca muito rica de experiências. Eu aproveitei a oportunidade para engordar minha biblioteca com o livro "De A-Ha a U2". Adoro música! Só resta-me contar nos dedos o dia em que terei tempo de lê-lo. Na lista de espera já estão: "Anatomia da reportagem", Frederico Vasconcellos (leitura em andamento). E "Cem anos de solidão", Gabriel García Marquez, que adquiri na semana passada.

Confira o fantástico blog de Zeca Camargo no link:

4 de maio de 2009

Acesso gratuito à obras culturais

Agora, internautas podem acessar livremente obras culturais dos mais diversos segmentos e locais do planeta. Tudo isso é possível graças à Biblioteca Digital Mundial, site que é fruto do esforço da Unesco e da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. Durante o lançamento, os organizadores divulgaram que a intenção do endereço eletrônico é "promover a compreensão intercultural, expandir o volume e a variedade de conteúdo cultural na Internet e fornecer recursos para educadores, acadêmicos e público em geral".

Na página inicial do site, um grande mapa mundial aponta a quantidade de peças disponíveis em região. Na América Latina e no Caribe, são 320 itens, sendo 142 do Brasil. O acesso ao site é livre e não é preciso fazer nenhum tipo de cadastro.

Para quem constantemente precisa fazer pesquisas, o endereço pode ser de muita utilidade. Há livros cujas páginas estão disponíveis para consultas separadamente ou em PDF. Em praticamente todas as descrições e explicações sobre as peças há textos em português. Tamanho cuidado com a língua se deu por influência da Biblioteca Nacional brasileira, que participou ativamente do projeto desde sua concepção.
É possível consultar a Biblioteca Digital Mundial em sete línguas: árabe, chinês, espanhol, francês, inglês, português e russo.